quarta-feira, 1 de agosto de 2012
Câncer de Mama
A campanha contra o Câncer será em outubro mais o Câncer ele não aparece só nesse mês, não deixe de se cuidar fique alerta o ano todo.Um estudo realizado no Hospital do Câncer A.C. Camargo, em São Paulo mostrou que o Câncer de mama está atingindo quatro vezes mais as mulheres jovens que no passado.
Devemos combater esse tipo de Câncer que mata tantas mulheres no Brasil e no Mundo.
O jeito mais simples de combater é auto exame da mama que devemos fazer mensalmente, existe também o exame clínico da mama que é feito anualmente.
E Para as mulheres mais maduras acima de 40 anos existe um exame mais especial que a Mamografia, Já para mulheres jovens existe a Ultrassom de Mama conhecida como Ultrassonografia mamária.
Não podemos deixar essa doença vencer eu me cuido e você?
Veja aqui alguns desses
fatores de risco:
- Sexo: ser mulher é o
principal fator de risco para desenvolver a doença. Homens também podem ter a
doença, mas ela é 100 vezes mais comum em mulheres.
- Idade: o risco de
desenvolver a doença aumenta com a idade. Ao redor de 18% dos cânceres de mama
são diagnosticados em mulheres com aproximadamente 40 anos, e 77% em mulheres
com 50 anos de idade ou mais.
- Histórico familiar: ter mãe, irmã ou filha com a doença
aumenta o risco de a mulher ter a doença, entretanto, o exato risco é
desconhecido. Mulheres com histórico familiar de câncer de mama em
pai ou irmão também possuem risco aumentado. Ao redor de 20% a 30% das mulheres
portadoras de câncer de mama possuem parente com o mesmo diagnóstico.
- Mutações genéticas: entre 5%
e 10% dos cânceres de mama estão associados a certas mutações genéticas, a mais
comum nos genes chamados BRCA1 e BRCA2. Mulheres que têm essas mutações têm até
80% de chances de desenvolver câncer de mama por volta dos 70 a 75 anos.
- Histórico pessoal de
câncer de mama: mulheres que tiveram câncer em uma mama têm maior risco (3 a 4
vezes mais) de ter câncer na outra mama, ou mesmo em outra parte da primeira.
Não se trata de recidiva (volta do câncer), mas de um novo tumor na mesma mama.
- Fatores étnicos: mulheres
brancas têm risco levemente maior que as negras (na população norte americana),
mas estas correm maior risco de morrer da doença, pois apresentam tumores mais
agressivos. O risco é menor em mulheres asiáticas e indígenas.
- Biópsia anterior anormal: certos tipos de
anomalias encontradas em biópsias prévias podem aumentar o risco de câncer de
mama.
- Radioterapia anterior no
tórax: mulheres, quando crianças ou adultos jovens, submetidas à radioterapia
na região do tórax têm risco consideravelmente maior de desenvolver câncer de
mama.
- Período menstrual: mulheres
que começaram a menstruar cedo (antes dos 12 anos) ou que entraram na menopausa
após os 55 anos têm risco ligeiramente maior de ter câncer de mama.
- Tratamento com dietilestilbestrol: no passado, grávidas
tomaram essa droga para reduzir o risco de aborto espontâneo. Mais
tarde descobriu-se que o medicamento tinha efeitos teratogênicos (causando
mál-formações) e carcinogênicos.
- Não ter filhos: mulheres que
não tiveram filhos ou só tiveram depois dos 30 anos, têm risco levemente
aumentado de ter câncer de mama. Ter mais de um filho quando jovem reduz o
risco de câncer de mama.
- Gravidez e amamentação:
alguns estudos mostram que amamentar reduz levemente o risco de câncer de mama,
especialmente se a mãe amamenta por um ano e meio ou dois. Porém, outros
estudos não demonstraram o impacto da amamentação sobre o risco do câncer de
mama. O motivo parece ser o fato de a amamentação reduzir o número de períodos
menstruais da mulher, assim como a gravidez. Um dos motivos para o aumento dos
casos de câncer de mama é uma conjugação de fatores comportamentais: as
mulheres menstruam mais cedo, têm filhos mais tarde (após os 30 anos) e menos
filhos que suas avós e bisavós. Isso significa que suas células da mama são
expostas a mais estrogênio.
- Consumo de álcool: o consumo
de bebidas alcoólicas está claramente associado a aumento do risco de ter
câncer de mama. Mulheres que bebem uma dose de álcool por dia têm risco
levemente maior. As que bebem de 2 a 5 doses diárias têm risco uma vez e meia
maior do que as que não bebem.
- Alimentação: ter excesso de
peso está associado a maior risco de câncer de mama, especialmente se o aumento
de peso ocorreu na idade adulta ou após a menopausa. O risco parece maior se a
gordura se concentra na região da cintura. A recomendação dos especialistas é
de uma dieta equilibrada, rica em fibras e com pouca gordura, evitando-se
principalmente as carnes vermelhas.
- Exercícios: estudos mostram
que a prática regular de atividade física reduz as chances de ter câncer de
mama.
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Muito Obrigado pelo comentario
Um grande beijo!
Wanderléa Diógenes