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 Boa Tarde

Meninas estou a procura de uma pessoa que possa está me ajudando a colocar novidades no blogger e junto comigo há da uma repaginada nele. Se você está interessada pode estar enviando um email para: wanderleadiogenes@gmail.com colocando no Tema do email: QUERO FAZER PARTE DO BLOGGER O MUNDO DA LEA. e no corpo coloque o seu perfil (idade, nome, onde mora e o email para contato e ideias )no dia 16 de março colocarei aqui no blogger o nome do escolhido assim entrarei em contato com o mesmo.

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Novidades em absorventes íntimos permitem a relação sexual sem o constrangimento do fluxo menstrual


Novidades em absorventes íntimos permitem a relação sexual sem o constrangimento do fluxo menstrual

Não poder tomar banho de piscina ou mar durante a menstruação já não faz parte do dia-a-dia de muitas mulheres. Com os diversos tipos de absorventes íntimos, as tarefas rotineiras podem ser realizadas, sem que o conforto seja deixado de lado. Nas versões tradicionais já conhecidas, estão os com cobertura mais grossa, finos, ultrafinos, longos, curtos, com ou sem abas. “Os absorventes sem abas possuem apenas um adesivo no comprimento e não nas laterais”, explica Adriana Smaniotto, médica ginecologista e obstetra da Clínica Plena. “A função das abas é evitar vazamentos e o constrangimento que pode ocorrer”, complementa. Além destes, há o chamado “noturno”, que permite ficar sem a troca, por um período maior de tempo – principalmente para mulheres que possuem um fluxo mais intenso. “Existem também os protetores diários, que podem ser usados fora do ciclo menstrual”, observa. A outra opção trata dos absorventes internos que, segundo a médica, promovem maior conforto e discrição. “Com cerca de um a 1,9 centímetros de diâmetro, o absorvente interno se adapta ao corpo feminino e age como uma esponja, absorvendo o fluxo”, destaca Adriana.

No entanto, o mercado está “de olho” no que pode oferecer de novidades na área, para as mulheres: um absorvente que permite a relação sexual, sem o constrangimento do fluxo menstrual. Adriana explica que o novo produto é uma esponja com tratamento especial, que pode ser usado sem que a mulher ou o parceiro sintam o produto. “O Soft Tampom – nome do absorvente – permite que a mulher não interrompa suas atividades e nem deixe de fazer sexo por conta do sangramento”, complementa. O produto – que tem cinco centímetros de altura por quatro e meio de largura – não possui cordão ou aplicador, apenas uma abertura em forma de coração que permite sua colocação e retirada.

Quem não pode usar o método

Prático e indicado por facilitar as atividades femininas, o método pode ser contraindicado para algumas mulheres. “Isso porque os fluxos menstruais são diferentes e nos casos mais intensos, ele pode não dar conta de absorver todo o sangue e causar vazamentos”, observa. Outra questão apontada é para o período sem troca do produto: oito horas. A médica explica que o ideal para qualquer tipo de absorvente, é a troca a cada quatro horas para evitar o desenvolvimento de fungos, bactérias e alergias. “Principalmente quem já teve ou tem casos de Candidíase, o produto pode absorver a secreção natural da vagina e causar irritabilidade”, acrescenta. A prevenção contra gravidez e doenças sexualmente transmissíveis (DST’s) também não ocorre com o Soft Tompom.

De olho no meio ambiente

Para quem é ligada nas questões de preservação ambiental, o copo – ou coletor – menstrual pode ser a “saída”. Chamado de InCiclo, o copinho é feito de silicone medicinal e se adapta ao corpo feminino após sua colocação. “Tem capacidade para até 30 mililitros, podendo, portanto ficar sem troca por até 12 horas. Porém, aqui também é avaliada a troca a cada quatro horas por questões de higiene”, destaca. A utilização se dá com a dobra do copo, com a abertura para cima, enquanto é colocado no interior da vagina. “Quando solto, ficará na posição correta devido à um pequeno vácuo e reterá o fluxo menstrual”, explica. Para removê-lo, a extremidade inferior é puxada com uma das mãos e a outra faz uma leve pressão na borda do copo que retira o vácuo e permite a saída. “Após a retirada, o ideal é que o copo seja higienizado por meio da fervura e guardado em local fresco”, finaliza Adriana.

Fonte: www.clinicaplena.com.br.

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vulvovaginite você sabe o que é?

O que é Vulvovaginite?

Sinônimos: Inflamação da vagina, inflamação da vulva

A vulvovaginite é uma inflamação ou infecção da vulva e vagina.
Causas

A vulvovaginite pode afetar mulheres de todas as idades e é extremamente comum. Pode ser causada por bactérias, fungos, vírus e outros parasitas. Algumas infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) também podem causar a vulvovaginite, bem como diversas substâncias químicas encontradas em espumas de banho, sabonetes e perfumes. Fatores ambientais como higiene inadequada e alérgenos também podem causar a doença.

  • A vulvovaginite pode apresentar vários sintomas, incluindo coceira, odor, corrimento e irritação. Enquanto estas são queixas muito comuns, também exigem uma avaliação clínica adequada.
  • Muitos produtos sem prescrição ("OTC") estão disponíveis atualmente para ajudar a aliviar e até mesmo tratar os sinais e sintomas de vulvovaginite. É importante saber quais produtos são adequados e seguros para você.
  • Às vezes, a vulvovaginite é oriunda de uma infecção (fungo, vaginose bacteriana ("VB")). No entanto, ela também pode ser resultante de um problema de pele, uma reação alérgica ou dermatite química.
  • Uma vez que muitas condições vulvovaginais têm sinais e sintomas semelhantes, é importante que as mulheres sejam devidamente avaliadas e diagnosticadas por um ginecologista antes de se automedicarem.
  • Lembre-se: "Em caso de dúvida, informe-se e procuro a sua ginecologista!"

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Hábitos de higiene feminina: Produtos de higiene feminina para uso das mulheres


Você deve ter notado que o corredor de produtos de "higiene feminina" de sua drogaria ou mercado está oferecendo uma variedade de produtos que servem para muitas finalidades. Uma recente pesquisa realizae a partir dos 18 anos utilizam produtos para saúde feminina, tais como lenços umedecidos de limpeza, sabonetes íntimos líquidos, pós duchas, produtos anticoceira, medicamentos para infecção fúngica, lubrificantes vaginais e hidratantes vaginais. Aproximadamente, uma em cada quatro mulheres (24 por cento) utiliza produtos para fazer a higiene da área genital ou para absorver o excesso de corrimento, e uma em cada seis utiliza produtos à saúde feminina a fim de tratar ou aliviar a coceira.
Certamente, a vulvovaginite é um dos principais motivos para visitas ao consultório do ginecologista. Seus sintomas podem incluir: coceira na região genital, odor, corrimento, irritação, desconforto e até inchaço. Eu vejo estas queixas comumente em minha prática e as mulheres estão frequentemente incertas quanto ao que elas têm e o que podem utilizar com segurança. Portanto, eu ofereço a seguinte "Visão Vaginal" sobre produtos de higiene feminina.

Produtos de Desodorização: A pesquisa do VWHC relata que aproximadamente uma em cada quatro mulheres com idades a partir dos 18 anos (23 por cento) diz estar "muito consciente" de seu odor vaginal. Isto é especialmente verdadeiro durante os momentos de intimidade ou quando elas estão na fase "perimenstrual" ou próximas da fase da menstruação. Uma em cada dez mulheres utiliza produtos para combater o odor. Eu recomendo que, se você estiver com odor vaginal, é aconselhável consultar com um médico para descartar problemas potencialmente mais graves, como a Vaginose Bacteriana (VB) ou doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Se o seu médico lhe deu um atestado de boa saúde, mas você ainda está ciente de que há odor, produtos como pó-desodorante podem ser bastante úteis, uma vez que eles absorvem a transpiração excessiva e a umidade e podem ajudar a bloquear o odor. É importante utilizar um que seja feito de amido de milho, uma vez que irá absorver melhor e pode ser mais seguro do que o talco.

Cremes e Panos Umedecidos Anticoceira: a pesquisa do Vagisil® Research Center relatou que 43 por cento das mulheres a partir dos 18 de idade apresentou coceiras na região vaginal e, dessas mulheres, mais da metade (57 por cento) se automedica contra a coceira com produtos que não necessitam de prescrição médica. Mais uma vez, recomendo que as mulheres consultem o médico no caso de coceiras para descartar a hipótese de infecções, doenças sexualmente transmissíveis ou problemas de pele.

Lubrificantes/Hidratantes: A pesquisa do Vagisil® Research Center revela que uma em cada seis mulheres relata usar lubrificantes vaginais para tratar o ressecamento vaginal (mais comum em mulheres casadas do que em mulheres solteiras). O ressecamento vaginal é uma condição comum, a qual é geralmente resultante dos baixos níveis de estrógeno. A causa mais comum da diminuição do nível de estrógeno é a menopausa. No entanto, as mulheres podem passar por isso em vários estágios de suas vidas, tais como quando em período de amamentação, ao serem submetidas à quimioterapia/radioterapia, utilizarem certos anticoncepcionais que não sejam à base de estrógeno, e mesmo tomando certos medicamentos. Um lubrificante ou hidratante vaginal pode ser utilizado para efetivamente aliviar o desconforto do ressecamento vaginal e tornar os momentos íntimos mais agradáveis. Recomendo que o lubrificante não contenha quaisquer produtos químicos abrasivos ou hormônios, e que seja solúvel em água de modo a não danificar os preservativos ou tampões.

  • Duchas: A aplicação da ducha é o ato de limpar a vagina com água ou misturas de outros líquidos. A maioria das duchas adquiridas em lojas consiste de uma mistura de água e vinagre pré-embalados, bicarbonato de sódio ou iodo. As mulheres que aplicam ducha acreditam que tal prática limpará e desodorizará a vagina ou enxaguará o sangue residual após as menstruações. Algumas até acreditam que a aplicação de ducha ajudará na prevenção de DSTs e gravidez (não é verdade!). A maioria dos médicos e do American College of Obstetricians and Gynecologists (ACOG) não recomenda a aplicação de ducha. A acidez normal da vagina controla a quantidade de bactérias na vagina. A aplicação de ducha pode perturbar este equilíbrio e tornar uma mulher mais suscetível às infecções. Além disso, no caso de uma infecção existente, a aplicação de ducha pode empurrá-la para dentro do útero, trompas de falópio e ovários. Digo às minhas pacientes que a melhor maneira de "limpar" a vagina é deixá-la limpar-se por si só!
  • Produtos de Limpeza Externa: Para a maioria das mulheres, uma limpeza eficaz da área genital pode geralmente ser realizada através da lavagem diária com água e sabonete suave. No entanto, muitas mulheres optam por usar produtos de limpeza especializados, tais como lenços ou sabonetes íntimos líquidos para garantia extra. Minha recomendação é que, se você quiser utilizá-los, certifique-se de que eles não contêm ingredientes tais como álcool e detergentes abrasivos. Se você estiver utilizando tais produtos para combater o odor, não se esqueça de consultar um médico a fim de descartar qualquer infecção subjacente.
  • Medicamentos sem necessidade de prescrição para Infecção: A disponibilidade de medicamentos sem prescrição para infecção fúngica foi bem recebida pelas mulheres em todos os lugares. No entanto, sempre aviso às minhas pacientes que nem todas as infecções são infecções fúngicas (estas não são realmente as infecções vaginais mais comuns!). Se você incorretamente automedica uma infecção vaginal com antifúngicos, você poderá prolongar os sintomas e atrasar o tratamento adequado de um problema mais sério. Portanto, consulte um profissional de saúde caso você esteja com coceira, corrimento incomum, ardor, odor estranho ou inchaço.

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Cuidados na Depilação Intima em salões





maneiras de garantir que o salão que você escolhe para o seu tratamento de beleza "V" seja um estabelecimento "seguro":


  • Diferentes sistemas de remoção de pêlo (tal como a depilação) utilizam ingredientes diferentes. Por exemplo, alguns contêm até 100% de vegetais para produzir uma substância à base de soja que não contém cera. Estes têm a vantagem de aderir aos cabelos e não à pele, o que minimiza o surgimento de traumatismos. Tiras de pano e musselina para depilação também são preferíveis ao papel, pois elas machucam menos os delicados tecidos da região genital.
  • A esteticista deve utilizar luvas para que não haja contaminação das próprias mãos, e você não a contamine com infecções que possam estar em sua região genital.
  • As mulheres devem ser solicitadas a trocarem por roupas íntimas descartáveis, ​​já que o HPV tem sido encontrado na roupa íntima de mulheres infectadas. O papel ou toalhas da mesa de depilação também devem ser trocados a cada nova cliente.
  • A pele deve ser pré-higienizada antes da aplicação da cera, e tratada novamente após a depilação com um agente calmante e de limpeza.
  • A esteticista NUNCA deve imergir o aplicador de cera dentro da unidade de aquecimento. Caso o salão utilize bastões aplicadores, estes devem ser descartados após a utilização em cada cliente. As espátulas de metal e todos os instrumentos não-descartáveis, tais como pinças e tesouras devem ser devidamente esterilizadas.
  • As unidades de aquecimento de cera devem ser mantidas em temperatura não inferior a 37 ºC.Estas temperaturas têm o objetivo de desempenhar ação antimicrobiana e bactericida (combatem as bactérias e fungos). No entanto, essas temperaturas não são ANTIVIRAIS. Na verdade, a temperatura necessária para destruir os DNAs dos vírus (tais como o HPV e o HSV) é de 50 ºC. Estas altas temperaturas são necessárias para desnaturar os ácidos nucléicos dos vírus. Uma vez que alguns vírus foram descobertos vivendo em objetos é possível espalhá-los através de técnicas estéreis inadequadas, pois o calor da cera em si não é suficiente para destruí-los.
  • Mulheres com as seguintes condições devem evitar a depilação com cera: pele fina, varizes vulvares, má circulação, diabetes mal controlada, verrugas genitais, herpes ativo e outras disfunções ativas de pele.
  • Mulheres que fazem uso dos seguintes medicamentos devem evitar a depilação: isotretinoína, esteróides e terapias imunossupressoras.
Infecção é o principal risco às mulheres que depilam em salão de beleza, caso não haja a higiene adequada aplicada durante o processo de depilação. Isso pode incluir: infecção bacteriana ou viral, uma doença sexualmente transmissível, tal como o vírus do papiloma humano (HPV) e o vírus do herpes simplex (HSV).
As mulheres também podem desenvolver infecções de pele alguns dias após a depilação, incluindo: celulite (infecção difusa avermelhada da pele), foliculite (folículos pilosos infectados) ou abscesso (um acumulado de pus localizado sob a pele). Os lábios expostos também são mais suscetíveis ao traumatismo, expondo a vagina, bem como a uretra, às infecções.
Tanto a raspagem quanto a depilação contínua da área genital também pode causar reações não infecciosas, porém desconfortáveis, tais como irritações de pele e erupções cutâneas. A irritação pós-depilação pode ser aliviada com medicamentos que não necessitam de receita médica, tais como Creme Protetor Íntimo Dermo Vagisil.

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clutches



 Boa Tarde meninas nossa quanto tempo em? hoje venho com uma novidade são as linda clutches chiques e clássicas, as famosas carteiras de mão ótimas para levar na mão e na medida certa para levar somente o básico, como celular, chaves, documentos e batom. Elas saíram das grandes festas de gala e ganharam o dia a dia.

Como carrega-las?


Fique de olho na postura! nada de colocar a clutch debaixo do braço ou enchê-las de coisas, fazendo com que ela nem feche. O ideal é segurá-la com uma mão e só levar o básico.


Noite ou Dia?


Tanto faz se for dia ou noite você poderá usá-la em passeios no shopping ou na balada mais casa momento pede uma clutch. Como o dia pede roupas mais neutras  e levinhas, é legal apostar em cores vibrantes ou rebites que garantem um charme e a noite muito brilho.





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